Todas as empresas privadas que conheço tomam certas medidas de poupança de recursos. Todos os gestores destas empresas percebem que é com as pequenas coisas que se podem fazer grandes poupanças. Daí que as primeiras medidas a tomar tenham sido o controlo do papel nas impressoras, das impressões a cores, da distribuição de material de escritório, da gasolina e pneus nos automóveis, das chamadas nos telemóveis, das luzes acesas fora do horário de trabalho, etc.
Algumas destas empresas de que falo têm 10 funcionários, outras 1000. O que seria se no Estado (governo, empresas públicas, institutos, repartições, etc.), com cerca de 700.000 funcionários, se fizesse este controlo? E não venham dizer que é uma gota no oceano. A empresa na qual trabalho tem cerca de 2000 funcionários, é líder na sua área de negócio e é uma empresa cotada em bolsa. Se estas poupanças não fossem reais e não tivessem peso algum, os seus gestores de topo não perdiam tempo com elas.
Ao contrário do que parece, estas são as medidas mais difíceis a tomar. Isto significaria tirar pequenas ou grandes benesses aos funcionários públicos, desde o funcionário de balcão da repartição até ao Ministro. Para um Governo sem coragem e mais preocupado com os seus boys, como é o de José Sócrates, é bem mais fácil aumentar impostos.
Desalinhado 
Como se faz em casa! O problema desta malta é que não estão em casa deles e vale tudo!
Bom post!
Nunca viveram às suas custas… foi sempre às custas dos outros…
Boa dica! Pois bem é o Zezinho andar preocupado com a subida dos impostos e não ter tempo para aprender aqui algo connosco como arranjar euros sem ter que tramar o pobre mexilhão!
Mas ele deve de andar a fazer contas ao dinheiro que gasta de gasóleio, o dinheiro para pagar o imprestimo da habitação, ter de andar no super-mercado a comparar preços para poupar etc.
Pois mas Agora faço uma questão?
Depois de ver Pápas em Portugal acho que o conceito de crise que se fala foi tudo uma fabula…
com tantos milhões em organizar uma recpção papal dinheiro não falta!
Mas é o desgraçado do contribuinte que paga tudo
Mas já pensaram, que com o facto do Benfica ser campeão com a vinda do pápa ainda esta semana não ouvi falar na tal crise!…
Será que o Bento 16 trouxe algum do Baticano?
Amigos… ai…ai…ai… nossa vida quando tudo isto começar a refletir!
isto…
Sócrates como é esperto e rato aproveita a euforia com o Benfica e o Papa… e toma lá um aumento brutal de impostos (IRS, IRC, IVA)
Acho que isto é a calmaria antes da tempestade…
Fujam….fujam que vem aí o papão(não confundir com Papa)!
Sim, qualquer dia sai tudo à rua e é o fim do mundo em cuecas. Estes políticos estão à espera que o povo “se passe dos carretos” e depois é oh tio, oh tio