O Portugal que não quero (II)


Restaurante sobre o rio Tejo, esplanada e por do sol. Um copo de sangria, uns deliciosos amuse bouche e uma bela companhia. Bom ambiente, sossegado e distinto. Todos pareciam desfrutar o maravilhoso cenário.

Eis senão quando entram 2 gays com uma amiga. Sentaram-se e começou o espalhafato: berros, gargalhadas, faltas de educação e de civismo. Pela maneira como todos olhavam de lado para essa mesa era fácil de notar que o início de noite estava estragado.

2 Responses to O Portugal que não quero (II)

  1. Luís diz:

    Será um Portugal que não queres ou um Mundo que não queres? Assumindo claro que o que descreves não é exclusivo do nosso País mas sim uma evidência global…

    Cumprimentos

    • Luis Melo diz:

      Caro Luís,

      Evidentemente não se passam coisas destas só em Portugal. Mas talvez aqui seja mais frequente. Talvez porque o tuga gosta de “se armar” um bocadinho. Mas o que me interessa é mesmo o meu país. Com o mal dos outros posso eu bem.

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