Cavaco Silva fez o negócio lícito das acções da SLN em 2003 quando não recaiam nenhumas suspeitas sobre o BPN, nem sequer por parte do regulador (Banco de Portugal, presidido por Vitor Constâncio) que todos os anos lhe certificava as contas.
Em 2008 o Governo PS decidiu nacionalizar o BPN depois de rejeitar uma proposta do competentísimo Miguel Cadilhe – à época presidente do BPN escolhido pelos accionistas para salvar o banco – que dizia ter plano de recuperação.
O Ministro Teixeira dos Santos rejeitou proposta de Miguel Cadilhe – que pedia 600 M€ – com base numa carta de Vitor Constâncio que dizia ser um absurdo a quantia pedida. Escreveu Constâncio que 400 M€ eram mais do que suficientes.
Até hoje, depois da nacionalização, foram enterrados no BPN 5,5 mil M€, consequência da gestão dos competentes(?) gestores públicos que foram escolhidos para implementar o plano de salvação desenhado pelo Governo (e pela CGD?).
Ok de acordo
Este post foi na sequência da leitura do seu post… é bom recordar valores… 600 M€ vs 5,5 mil M€… são só 10 vezes mais!!