Partilho aqui a minha experiência pessoal e portanto real.
Países desenvolvidos (ex. Reino Unido)
1. Passageiros recebem um email da companhia aérea com um link
2. acedem a uma página do governo
3. preenchem formulário com informação
4. Autoridades ficam com informação numa base de dados central
Países de terceiro mundo (ex. Portugal)
1. Passageiros recebem email da companhia aérea com documento anexo
2. imprimem papel
3. preenchem papel
4. levam papel para o aeroporto
5. mostram papel no embarque
6. entregam papel à tripulação
7. Tripulação entrega ao pessoal de terra
A correr bem, os papéis passarão em mais uma dúzia de mãos até chegar às autoridades competentes.
Se, e quando, lá chegarem assumo que serão depois digitalizados para que a informação seja pesquisável e útil.
Se são digitalizados, será necessário um “batalhão” de funcionários para o fazer manualmente.
Que com certeza têm de trabalhar com hardware (scanners) e software (para a digitalização e armazenamento).
Este processo manual não é com toda a certeza gerivél num curto espaço de tempo. Pelo que quando completo poderá já não ser útil ou efectivo.
A correr mal, os papéis ficarão numa pilha em algum gabinete ou armazém do aeroporto, tornando completamente impossível a sua utilização no caso de ser necessário rastrear alguém.