10 anos a entornar finos

16/06/2019

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Era Mais um Fino festeja neste mês de Junho, 10 anos. O primeiro post foi publicado a 23 Junho de 2009.

Desde então foram publicados 835 posts, que mereceram mais de 250.000 visitas, de cerca de mais de 75,000 visitantes. Entre os quais 135 seguidores assíduos.

Muito obrigado a todos. Venha mais uma rodada… eu pago.


9 anos a emborcar finos

16/06/2018

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Era Mais um Fino festeja neste mês de Junho, 9 anos. O primeiro post foi publicado a 23 Junho de 2009.

Desde então publiquei mais de 800 posts (este é o número 812), que receberam mais de 3.000 comentários, e 1.800 partilhas nas redes sociais.

O blogue recebeu até hoje cerca de 240.000 visitas, de cerca de 70,000 visitantes. Entre os quais 95 seguidores assíduos.

Muito obrigado a todos. Venha mais uma rodada… eu pago.

 

 


João, agora aguenta-te à bronca

11/09/2014

Conheço o João Lemos Esteves há uns anos. Apreciei os seus primeiros posts no Psicolaranja, mas rapidamente o seu estilo e opiniões se afastaram daquilo que advogo. A saída do Psicolaranja fê-lo começar uma carreira de blogger “a solo”, que teve como ponto alto a publicação de uns vídeos no YouTube, onde o João imitava (e bem) o estilo do seu “herói” (e sua referência política), Marcelo Rebelo de Sousa. Algo que foi até mencionado e mostrado por Pacheco Pereira (outro do mesmo estilo) no seu programa da SIC Notícias, Ponto Contraponto.

A sua proximidade ao Professor Marcelo, e os conhecimentos e diligências deste, foi o que levou o João a conquistar espaço num blog no Expresso online, o Políticoesfera, que se estendeu depois a um espaço de comentário num programa da SIC Radical (onde mais uma vez dava notas, imitando o Professor) e agora um espaço de opinião no SOL online. Esta é a minha opinião, mas admito poder estar errado, e o João ter sido capaz de ter estes “palcos” por mérito próprio.

O que sinceramente eu acho duvidoso. A forma como o João escreve, e o que ele escreve, não se adequa aos cenários, está invariavelmente fora de tom, contém várias imprecisões (para não dizer erros, propositados ou não, de julgamento) e tem, como é apontado neste post, muitos erros de ortografia e de sintaxe – o que, na verdade, pouco admira nestes dias em que tanta gente (jornalistas e opinion makers incluídos) escreve horrivelmente.

Há muito que deixei de ler os textos do João. Desde os tempos em que ainda escrevia no Expresso. E dei-lhe conta disso. O seu ódio a certas pessoas (principalmente as do PSD que não alinham com Marcelo Rebelo de Sousa) tolda-lhe a visão e o julgamento. Os seus artigos de opinião estão cheios de demagogia e politica pequena. Faz acusações sem fundamento e sem sentido. De tal maneira que acaba por caír no ridículo. Aliás, o seu estilo hoje aproxima-se mais de Pacheco Pereira do que de Marcelo Rebelo de Sousa.

A melhor demonstração disso foi quando, em pleno programa da SIC Radical (o tal em que comentava semanalmente) o Prof. Marcelo (na altura convidado do programa, para delírio do João) lhe disse, ele próprio e cara a cara, que o João se devia acalmar e levar as coisas mais “numa boa”, e não estar sempre a dizer mal de tudo e de todos só “porque sim”. Para além de que gozou com o facto de o João estar sempre a imitá-lo.

Numa ou duas ocasiões dei-me ao trabalho de expressar ao João a minha opinião sobre o que ele escrevia. Fi-lo através do Facebook, em comentários aos seus posts ou por mensagem. Acho que até, nessa altura, lhe disse que corria o risco de cair em descrédito total e de perder os “palcos” que tinha. O João não quis saber, continuou a fazer ainda pior. E tinha razão. Depois disso ganhou mais palcos na comunicação “dita” social.

Tudo bem. Melhor para ele. É deste estilo que o “meu povo gosta”. Mas depois arrisca-se a levar com isto. Só espero é que tenha “arcaboiço” para aguentar com estas críticas. É que elas, além de pertinentes, são consequência e resultado da exposição pública que ele tanto procurou. Agora, “aguente-se à bronca”.


A entrevista do Fernando causa-me náuseas

14/11/2013

Todos sabem da importância que dou às redes sociais. Muitos dizem que até dou demais. Sou blogger desde 2003 (sim, há 10 anos!), juntei-me ao Facebook e LinkedIn em 2006 (quando ainda eram desconhecidos em Portugal) e ao Twitter em 2010 (depois de um período de resistência).

As redes sociais são um fenómeno que veio mudar o Mundo, a todos os níveis. A meu ver, veio mudá-lo para melhor, muito melhor. São um instrumento que, nos dias que correm, permite coisas tão importantes como a proximidade, a partilha e a velocidade de informação.

Praticamente todas as maiores redes sociais – Twitter, Facebook, Instagram, LinkedIn, etc. – já serviram para boas causas. Alertas de catástrofes naturais, denúncias de crimes, libertação de ditaduras, campanhas de solidariedade. Entre muitas outras coisas.

Claro que, como em tudo na vida, há sempre quem consiga transformar uma boa ferramenta em algo mau, perigoso até. Esta entrevista do Fernando Moreira de Sá à revista “Visão” causa-me náuseas. Provoca-me aversão. Asco mesmo. O que ele revela é um nojo.

Não é pelas revelações – quem como eu anda nisto (das redes sociais, da blogosfera, e da política) há tantos anos sabia perfeitamente que isto se passava – é pela falta de vergonha de o dizer, e pela forma descarada e gozona como o diz. Achando-se, ainda assim, um figurão.

Fui (e sou) autor de vários blogues. Na maioria deles era o único autor. Muitos versavam também sobre política. Escrevi posts a defender Passos Coelho, o PSD e este Governo. Também escrevi posts a criticá-los. Porque sempre fui livre de dizer o que pensava.

Fui convidado para colaborar e escrever em alguns dos blogues que o Fernando Moreira de Sá menciona. Rejeitei. E que bem fiz. Detestaria estar associado a esta ignomínia. Tenho pena que alguns, que considero amigos, tenham aceite e se vejam agora no meio desta açorda.


Um povo que não se governa nem se deixa governar

05/07/2013

Esta semana ficou provado novamente que em Portugal a política continua dominada pelo mero interesse pessoal e partidário. O interesse público, o interesse colectivo, o interesse nacional são de somenos importância. Basicamente: O país que se lixe, importante é eu/o meu partido estarmos por cima.

Não vale a pena tentar assacar responsabilidades a A ou a B. São todos, sem excepção, uma cambada de irresponsáveis! Partidos do Governo e partidos da Oposição. No entanto, no meio desta maralha, há quem seja estreante e há quem seja reincidente. Falo naturalmente de Paulo Portas, líder do CDS-PP.

Vou tocar neste ponto apenas porque tenho o CDS como partido essencial à democracia portuguesa (a história prova-o) e para dizer que o facto de o partido não ter conhecimento da decisão de Paulo Portas demonstra que ela foi pessoal (naturalmente com prioridade sobre o interesse nacional).

À excepção de um (que confirma a regra) todos os militantes do CDS que conheço ficaram calados durante 24 horas. Foram também apanhados de surpresa e custava-lhes assumir que o CDS é um partido de um homem só. Que o usa a seu bel-prazer, num desrespeito total pelos demais militantes e dirigentes.

A oposição também ficou estupefacta e, depois de Passos Coelho ter dito que não se demitia, sem saber o que fazer. Bradam agora ao PR. Ora, se PS, PCP e BE se juntarem ao CDS, conseguem demitir o Governo. Só têm de apresentar uma Moção de Censura na AR, e aprová-la. Não precisam de Cavaco Silva.

O problema é que, constitucionalmente, apenas o BE a pode apresentar, já que PCP e PS desbarataram a sua oportunidade de apresentar uma Moção de Censura em alturas em que tentavam “sobreviver” a circunstâncias conjunturais – no caso do PS, foi quando José Sócrates voltou de Paris para a RTP. Mais uma vez, o interesse pessoal/partidário.

Entretanto, do lado do PSD berra-se por Rui Rio. Quem até hoje preferiu os Relvas, os Isaltinos, os Ruas, e outros que tais, ao ver-se em risco de perder o controlo do Poder, vira-se agora, em desespero, para a única alternativa aparentemente viável. É tarde meus caros! É já muito tarde para isso.

Aliás, perante os acontecimentos dos últimos anos, está bom de ver que os portugueses não querem alguém como Rui Rio a liderar os destinos do país. Ele quereria – a bem ou a mal – reformar definitivamente o Estado, mudar o rumo do país e o paradigma da política em Portugal. E não é isso que se pretende.

O que se pretende é que tudo continue na mesma. Que o país continue a viver às custas do dinheiro dos parceiros da UE/Bancos, e que os “direitos adquiridos” – ainda que sem sentido ou insustentáveis – continuem a beneficiar os mesmos de sempre. Foi para isso se elegerem Guterres, Durões, Sócrates e outros que tais.

Entretanto continua a ladainha de que a culpa é dos políticos. As pessoas não conseguem (ou não querem) discernir que os políticos são o espelho do país, dos portugueses. Foram os portugueses que os escolheram e que os elegeram – ou deixaram outros eleger por eles. Não foi a Sra. Merkel nem o Sr. Barroso que os impuseram.

Os últimos anos também serviram bem para perceber que as reformas não se fazem por culpa da falta de coragem ou determinação dos políticos. Elas não se fazem porque o povo não quer (ou não deixa). Liderado por uma súcia de terroristas sociais, sai à rua assim que alguma medida de reforma é anunciada.

Nota: Este foi o meu último post no Nova Esperança. Felizmente a vida profissional e pessoal anda muito ocupada. Infelizmente o tempo para fazer tudo aquilo que desejava escasseia. Um agradecimento enorme ao Diogo Agostinho por me ter convidado para fazer parte daquele blogue, e agora me ter libertado.


4 anos de #EraMaisUmFino

24/06/2013

O “Era Mais um Fino” faz este mês 4 anos. E só foi possível durar este tempo todo porque ele tem leitores fiéis. Partilho portanto com todos, os números referentes aos 4 anos de actividade deste blogue:

  • Mais de 120.000 visitas
  • Mais de 2.000 comentários
  • Mais de 1.000 seguidores
  • Mais de 630 posts

Para assinalar esta data vou criar a hash tag #EraMaisUmFino. Agora que as principais redes sociais suportam esta funcionalidade, vale a pena tê-la associada ao blogue.

Assim sendo, seja no Twitter, Facebook, ou noutra rede social, todos os posts irão acompanhados de #EraMaisUmFino para ser mais fácil seguir as novidades.

Dentro de 2 meses farei 10 anos como blogger. Comecei em Setembro 2003, há 10 anos atrás, quando criei o blog “Luis XVI – O Rei Sol” que servia para relatar as minhas experiências em França, durante o período de Erasmus.

Desde então, já criei ou participei em quase uma dezena de blogues. Continuarei a blogar, por aqui e por outros locais da blogosfera esperando que vocês, fiéis leitores, me acompanhem. Obrigado.


O porquê das coisas, no Brasil

22/06/2013

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Hoje é Sábado, o primeiro do Verão, e é portanto dia de ir até ao “Nova Esperança”. No meu post de hoje falo do Brasil. Podem ler clicando aqui.


Desconsolo de Estado

25/05/2013

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Hoje é Sábado, o que significa que estou no “Nova Esperança”. O meu post de hoje entitula-se “Desconsolo de Estado” e fala sobre o Conselho de Estado. Para que serve e porque deveria ser extinto.


Vitórias Morais

18/05/2013

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Sábado, já sabem, é dia de “Nova Esperança”. O meu post de hoje entitula-se “Vitórias Morais” e fala sobre os acontecimentos futebolísticos da última semana, com as duas derrotas do clube do regime, em jogos decisivos.


Portugal e as suas relações com ditaduras

11/05/2013

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Hoje é?… Sábado. Onde é que estou ao Sábado?… Isso, no ”Nova Esperança“! O meu último post já está publicado e tem o título: “Portugal e as suas relações com ditaduras“.

Falo sobre o artigo de Moisés Naím que referenciei na semana passada, e também na política que os Governos de Portugal têm seguido, e na minha opinião não deveriam.


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