Tiro ao alvo… com dardos

19/11/2010

O João Carvalho do blogue Delito de Opinião atirou um Dardo na direcção do Era Mais um Fino. Fico muito lisonjeado. Dando continuidade a esta ligação blogosférica vou deixar ficar aqui os meus dardos. Como só tenho dez, vou abdicar de colocar aqueles mais conhecidos como por exemplo o 31 da Armada, o Albergue Espanhol, o Blasfémias, o Cachimbo de Magritte ou o Insurgente. Esses já devem ter sido suficientemente publicitados, e devem estar cheios de dardos. Vou aproveitar para dar lugar aos menos mediáticos mas igualmente interessantes de seguir.
– Depois Falamos
– O Centro Social
– Psicolaranja
– Ainda há lodo no Cais
– Blógica da Batata
– HenriCartoon
– Geração de 80
– Colectividade Desportiva
– Elevador da Bica
– À catanada na cozinha

Redes sociais: utilizadores/utilizadores móveis

28/08/2010

O gráfico mostra o número de utilizadores de cada rede, e que parte desses utilizadores utiliza a rede social através de dispositivos móveis. Por exemplo, o Facebook tem 500 milhões de utilizadores activos, mas apenas cerca de um terço deles acede à sua conta via dispositivos móveis. Serviços como o Foursquare, Gowalla, ou Loopt, são totalmente dependentes da tecnologia móvel, pois têm 100% de seus utilizadores nessa esfera.

O futuro está nos dispositivos móveis, e redes como o MySpace, LinkedIn e o Friendster têm ainda muito trabalho a fazer se querem sobreviver. Mas por exemplo, o Skype é um software global de comunicação via Internet, que permite comunicações escrita/voz/vídeo grátis. Substitui portanto os telefones. Estará então na “mesma linha” que os outros?



Redes Sociais vs Produtividade

12/08/2010

Um recente estudo concluiu que as redes sociais estão a custar cerca de 17.000 M€/ano à economia britânica. Segundo o relatório “metade dos trabalhadores britânicos acede ao Facebook e ao Twitter durante o horário de trabalho e mais de metade admite ter actualizado o seu perfil enquanto estava no emprego […] Um terço afirmou ainda gastar cerca de 30m/dia naqueles sites“.

De qualquer forma, em resposta a uma das perguntas do estudo, grande parte dos inquiridos disse que o acesso às redes sociais não tinha impactos negativos no trabalho. Outros 14% admitiram ser menos produtivos e 10% disseram até que usar as redes sociais contribuía para um aumento da produtividade.

O director da empresa que realizou o estudo não concorda: “os resultados obtidos demonstram que os trabalhadores estão a usar cada vez mais as redes sociais no trabalho, o que, se não for devidamente avaliado, pode ter repercussões negativas na produtividade de muitas empresas“. Acrescentou ainda que “As empresas deveriam monitorizar o acesso às redes sociais e assegurar que os seus trabalhadores não estão a abusar“.

Ora, sabemos por experiência própria que muitas empresas até já bloquearam o acesso às redes sociais, mas será esta a melhor solução? Não se trata sequer de confiar ou não na responsabilidade de cada um e deixar ao seu critério o acesso às redes sociais. Trata-se isso sim de “as empresas conseguirem aumentar a produtividade das pessoas com o uso das redes sociais“, tal como escreve Eduardo Mayer Fagundes neste artigo.


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